quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Al Jarreau faz show em São Paulo

Em 1964, lembra o cantor Al Jarreau, ele tinha uma Chevy Station Wagon e estava se achando. Tinha conhecido sua primeira mulher, por quem estava loucamente apaixonado, e conseguira uma residência como crooner num lugar em Los Angeles chamado Blah Blah Café.
“Eu também tinha assinado meu primeiro contrato com uma gravadora”, contou ao jornal O Estado de S.Paulo esta semana o veterano cantor, hoje com 74 anos. Era o selo Elektra Records, da Atlantic, que ficava em Burbank, Califórnia. Foi quando conheceu um jovem e talentoso tecladista, George Duke, “que tinha uns 18 ou 19 anos na época”. Quando o dono do Blah Blah Café o contratou, exigiu que ele viesse com uma banda com “caras novas”, e ele pensou imediatamente no jovem que vira tocar. “Ele era brilhante. Tinha um trio, mas topou tocar comigo. No dia do teste, vieram muitas bandas, todo mundo fazendo jam, tocando saxes, trompetes. Quando chegou minha vez, o dono do lugar disse: ‘Esse é o tipo de música que eu quero!’.
E aquele foi o começo de uma bela amizade, que durou 50 anos”, lembra o artista.
George Duke, infelizmente, morreu precocemente no ano passado, aos 67 anos. O amigo Al Jarreau, que tem mais de 30 discos, 7 Grammys e uma infinidade de comendas, resolveu parar tudo que estava fazendo para gravar um disco em homenagem ao grande parceiro. My Old Friend: Celebrating George Duke (que tem participações de Gerald Albright, Dianne Reeves, Marcus Miller, Lalah Hathaway, Jeffrey Osborne, Kelly Price, Dr. John e outros), é o motivo que traz Jarreau de volta ao Brasil nesta sexta-feira, 15. Ele canta com sua banda no HSBC Brasil e dia 16 no Rio das Ostras Jazz & Blues Festival.
Jarreau é uma instituição da música internacional. Suas canções, com uma voz macia que fez escola em gerações, ocuparam o dial do rádio do planeta inteiro durante 30 anos no mínimo: We’re in this Love Together, Mornin’, Boogie Down, Roof Garden, Moonlighting, entre outras.
Para Jarreau, a importância de George Duke (que tocou no Parliament/Funkadelic, foi parceiro de Frank Zappa no Mothers of Invention, integrou a banda de Cannonbal Adderley e ladeou Milton Nascimento, Airto Moreira e outros) só pode ser entendida se olharmos “a totalidade do que ele representava, a filosofia que cercava a abrangência de sua música”, segundo diz. “Ele foi do bebop ao hip-hop, achava beleza em tudo isso. Tocou com Jean-Luc Ponty, com John McLaughlin, também amava a música de Count Basie e Duke Ellington, dialogava com pessoas como Oscar Peterson e Wynton Kelly e compunha temas como Soul Train. George estava presente em toda a música, aquilo de fato é um repertório”, disse o cantor. “Então, esse foi o legado dele: um tipo de alegria que tinha dentro de si que externava com música.”
O crooner conta muitas histórias sobre a amizade durante o show (que também mostrará com todos os seus grandes hits, não tema, leitor!). Uma delas diz respeito às vezes em que Duke baixava em sua casa e ficava até de madrugada, sem se decidir a ir embora. “Tínhamos que colocá-lo para fora, porque na manhã seguinte a gente teria de ir à igreja logo cedo - e ele ia comigo”, diverte-se Jarreau.
“Havia o movimento hippie, a contracultura, a música vibrante de Jefferson Airplane, Big Brother & Co, entre outros. Estávamos no coração daquilo. O jazz era soberano naquele momento na América. George e eu éramos muito jovens. Mas havia também uma estagnação, nada estava acontecendo de novo. O nosso mérito foi capturar o momento, transmitir o que sentíamos por meio da música e dar algo para a plateia responder. Era isso que eu fazia toda noite no palco, assim que abriam as cortinas. Cantávamos muito, ríamos muito e estávamos mudando o universo de um jeito cheio de frescor.”
Em 1985, Al Jarreau cantou na primeira edição do Rock in Rio. Ele ficou boquiaberto ao saber que haverá a primeira edição do festival em Las Vegas, em maio. Sua presença no festival, assim como a de James Taylor, foi alvo de muitas críticas na época, por não roçarem nem de longe as convenções do rock’n’roll. “Em Paris e Roma, nos anos 70, me acostumei a ouvir música brasileira, me apaixonei por Mas que Nada. Ainda ouço muito aquilo, é uma coisa louca. Fui ao Brasil quando seu país estava explodindo culturalmente e se expandindo para uma nova direção. Vocês faziam uma música que ia além, que incorporava essa louca mistura de R&B, pop e jazz. Amei a música de Ivan Lins assim que a ouvi, assim como Baden Powell, Milton Nascimento, Jobim, Wanda Sá, Sérgio Mendes, todos aqueles que vieram para a América. Quando fui ao Rock in Rio, achei que era uma boa hora para estar a caminho do Brasil. Vocês estavam vivendo uma nova renascença para a música, e o povo tinha, e ainda tem, ouvidos frescos para a música do planeta.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Xuxa agradece apoio e carinho dos fãs: ‘Aldinha está estável’


Apresentadora agradece o público (Reprodução/Facebook)Xuxa, 51, usou as redes sociais para agradecer o apoio e as orações que os fãs fizeram à sua mãe, Dona Alda, 77, internada há alguns dias no Rio de Janeiro por conta do Mal de Parkinson.
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"Oi gente, obrigada pelas orações. Aldinha está estável. Beijos e que Deus dê em dobro à vocês todo esse carinho", publicou a Rainha dos Baixinhos no Facebook nesta quarta-feira (13).
Um dia antes, a loira e seu namorado, o ator Junno Andrade, 50, estiveram no hospital para visitar Dona Alda. Enquanto a global ficou no quarto com ela, Junno foi visto na lanchonete do local.
No começo de 2014, Dona Alda ficou muitos dias internada com pneumonia agravada pelo Mal de Parkinson, doença degenerativa do sistema nervoso central. Quando recebeu alta médica, ela foi para a casa de Xuxa onde seguiu em recuperação.

Após dar à luz, Christina Aguilera pretende posar nua para a “Playboy”


Por | Notas Celebridades
Christina Aguilera faz plano ousado para depois de gravidez (Reprodução/V Magazine)
Christina Aguilera, 33, nunca teve problemas com a própria aparência. A prova disso é que a cantora está interessada em posar nua após dar à luz uma menina, de acordo com o site "InTouch Weekly".

A artista escolheu que tira a roupa apenas para a revista masculina mais conhecida do mundo. "Ela quer a 'Playboy'. Isso, inclusive, é algo que já queria mesmo antes de engravidar", revela uma fonte próxima à Christina. "Ela sempre amou o próprio corpo", completa.
Apesar da gravidez de cerca de oito meses, a artista tem se dedicado a cuidar da aparência e continuar sexy. "Não será tão difícil [ela posar nua]. Durante a sua gestação, ela está lendo muito sobre como não ganhar peso e até contratou uma nutricionista. Está bem determinada", lembra uma fonte ao mesmo site.
Para a edição do mês de agosto da "V Magazine", a cantora foi fotografada sem roupa e grávida, acompanhada pelo noivo, o músico Matthew Bratman, 28, que conheceu durante as filmagens do filme "Burlesque" (2010). Eles estão juntos há quatro anos, mas ficaram noivos no início de 2014.
A loira já é mãe de Max, 6, fruto do seu antigo casamento com o produtor musical Jordan Bratman, 37.

Noite sem-fim de Bob Dylan é lançada em DVD


Poucos palcos suportaram tanto peso como o do Madison Square Garden naquela noite de 16 de outubro de 1992. Bob Dylan tinha 51 anos, completava 30 de carreira e dormia sobre uma pilha de 28 discos lançados. Um gigante por onde qualquer boa canção norte-americana feita depois de 1962 passava, querendo seu autor ou não.
Dylan não estava sozinho. Ganhava seu primeiro grande tributo em vida, realizado por uma lista impressionante de convidados que cantariam suas canções. Stevie Wonder, Lou Reed, Eddie Vedder, Tracy Chapman, Booker T, John Mellencamp, Johnny Cash, Willie Nelson, Johnny Winter, Ron Wood, Richie Havens, The Clancy Brothers, The Band, Tom Petty, Neil Young, Chrissie Hynde, Sinead O’Connor e mais dois cavalheiros que garantiriam tributos mesmo se resolvessem fazer shows solos: George Harrison e Eric Clapton.
A noite sem-fim é lançada agora pela gravadora Sony em três formatos. Caixa com dois CDs, outra com dois DVDs e Blu-Ray. Além do material que já era conhecido, o DVD traz três faixas-bônus (Leopard-skin Pill-box Hat, com Mellencamp; Boots of Spanish Leather, com Nancy Griffith e Carolyn Hester; e Gotta Serve Somebody, com Boker T & the MG’s) e o CD, duas (I Believe in You, com Sinead O’Connor; e Don’t Think Twice, It’s Alright, com Eric Clapton). De vaias a apoteoses, quase tudo aconteceu em 4 horas de show.
O bônus do CD com Sinead O’Connor cantando I Believe in You é valioso justamente por mostrar o que ninguém viu. Poucos dias antes do concerto, O’Connor havia rasgado uma foto do papa João Paulo II diante da estrondosa audiência do programa Saturday Night Live. Era sua forma de dizer que queria uma abertura maior ao diálogo por parte da Igreja. Mas os norte-americanos não ofereceram a outra face e a receberam com vaia, muita vaia. Sua expressão de monge se transfigurou e ela perdeu a calma. Sem mais resistir à ira da plateia, mandou a banda parar a introdução. O cantor Kris Kristofferson tentou salvar a noite, indo ao seu ouvido dizer “não deixe os bastardos a colocarem para baixo”. Mas O’Connor esbravejou e saiu de cena às lágrimas. A faixa que só agora sai no disco havia sido gravada durante a passagem de som.
O assunto durou mais do que deveria e, de certa forma, reduziu à época o tamanho de uma das maiores noites do rock a uma lamentável pendenga pessoal da cantora irlandesa. Agora, 22 anos depois, tudo aparece em seu devido lugar, com sua devida importância.
Para citar quatro momentos grandiosos: Richie Havens fazendo uma Just Like a Woman de estarrecer, só ao violão, diante das 18 mil pessoas da plateia; The Band tocando When I Paint My Masterpiece como legítimos caubóis; George Harrison em sua primeira aparição nos Estados Unidos depois de 18 anos de distância com Absolutely Sweet Mary; e o próprio Dylan, ao final, dividindo Knockin’ On Heaven’s Door com todos que haviam passado pela noite. Quinze deles já estão mortos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Cauã Reymond prestigia evento com a presença de Chay Suede e Laura Neiva 1/11






Cauã Reymond esteve no lançamento da nova edição da revista "Harper's Bazaar Brasil", na noite desta quarta-feira (13), no hotel Tivoli, em São Paulo. O galã posou sorridente para fotos no evento, que também contou com a presença dos atores Chay Suede e Laura Neiva.
No ar em "O Rebu", Laura foi apontada recentemente como o novo affair de Chay. Em entrevista à colunista Patricia Kogut, do jornal carioca "O Globo", ela negou o romance e garantiu que o relacionamento dos dois não passa de amizade.
"Não estamos namorando. Eu e Chay somos amigos desde o começo do ano passado, quando fizemos o filme 'Jonas e a Baleia'. No elenco, também estão Jesuíta Barbosa, Criolo e Karol Conká", disse.
Na conversa, ela também afirmou que não tem pressa para assumir um novo relacionamento. Laura namorou por três anos o apresentador Felipe Solari, mas eles terminaram no mês de março. "Eu estou viva... Todo mundo está sujeito a encontrar alguém. Mas não estou buscando isso, estou feliz do jeito que estou", pontuou.
Chay fez sucesso na primeira fase da novela "Império" como o personagem José Alfredo. O galã também está oficialmente solteiro desde o término com Manu Gavassi, em junho.
Segundo o colunista Bruno Astuto, da revista "Época", Chay e Laura foram juntos a um restaurante de São Paulo e trocaram beijos no local. Amigos da moça garantem que ela está apaixonada pelo ator.
Durante o coquetel da "Harper's Bazaar Brasil", ela posou para fotos apenas ao lado de Cauã.
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